quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Importante elo de ligação entre o Sudeste e o Sul do País com 401,6 km de extensão, a Régis Bittencourt, correspondente ao trecho São Paulo - Curitiba, ficou conhecida durante muito tempo como a rodovia da morte, por conta dos altos índices de acidentes com vítimas fatais. Questões de preservação ambiental, alto fluxo de veículos de carga e a falta de investimento na conservação da malha acabaram por dividir opiniões à respeito da estrada quanto ao seu padrão de segurança, conforme demonstram os carreteiros que a utilizam.

Após passar por alguns processos de reforma, a rodovia conseguiu reverter a imagem de “a mais perigosa do País”. A Régis Bittencourt tem a maior parte de sua extensão duplicada e a malha viária está em bom estado, conforme dizem os motoristas de caminhão que a utilizam com freqüência. Mas, como eles mesmos dizem, “ ainda está longe para a estrada ficar ótima”.

Um dos principais motivos está no Estado de São Paulo, precisamente na Serra do Cafezal, conhecida popularmente entre os carreteiros como a “Serra do 90”, trecho que ainda mantém pista simples. Outro é a Serra do Azeite, com grandes depressões e óleo na pista, fatores que levam os veículos a reduzirem a velocidade sob risco de acidente. O trecho paulista da BR 116 tem 299 km +700 metros e desse total faltam apenas 30km para serem duplicados, justamente na Serra do Cafezal, onde a obra enfrenta, além de outros problemas, a questão ambiental porque o local faz parte da área ocupada pela Serra do Mar.

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